segunda-feira, 28 de março de 2011
Amor electro - A Máquina
Saber o que fazer
Com isto a acontecer
Num caso como o meu.
Ter o meu amor
Para dar e p’ra vender
Mas sei que vou ficar
Por ter o que eu não tenho
Eu sei que vou ficar.
É de pedir aos céus
A mim a ti e a Deus
Que eu quero ser feliz.
É de pedir aos céus.
Porque este amor é meu
E cedo vou saber
Que triste é viver
Que sina, ai, que amor.
Já nem vou mais chorar
Gritar ligar voltar
A máquina parou
Deixou de tocar.
Sentir e não mentir
Amar e querer ficar
Que pena é ver-te assim
Já sem saberes de ti.
Rasguei o teu perdão
Quis ser o que já fui
Eu não vou mais fugir
A viagem começou.
Porque este amor é meu
E cedo vou saber
Que triste é viver
Que sina, ai, que amor.
Já nem vou mais chorar
Gritar ligar voltar
A máquina parou
Deixou de tocar.
É de pedir aos céus
A mim a ti e a Deus
Que eu quero é ser feliz
É de pedir aos céus.
Porque este amor é teu
E eu já só vou amar
Que bom não acabou
A máquina acordou.
é das músicas mais tristes que já ouvi, mas não consigo para de ouvir.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
1ª semana do desafio
Respostas às questões colocadas no desafio:
1. Que sentimentos estão presentes quando comes demais?
Quando o faço sistematicamente e sem controlo, sinto-me estúpida, quando o faço em consciência que estou a fazer asneira (naquelas asneiras que sempre me permiti e que me permitem manter alguma "sanidade alimentar") sinto-me bem e tento aproveitar.
2. Em que pensas quando comes demais?
Penso muitas vezes nas consequências nefastas que poderá ter para mim, ou que vou ter que fazer para consumir aquela quantidade de energia que estou a ingerir, às vezes é motivo para não comer tanto, outras vezes não…
3. O que sentes em relação ao teu corpo?
Quando tenho roupas que enaltecem o meu corpo, não me sinto mal de todo, há dias que não há nada que consiga enaltecer nada… se estou sem roupa, a tendência é não olhar, não gosto do meu corpo e nem do que ele representa.
4. Por que queres mudar a forma do teu corpo?
Porque haveria aqui muita coisa a mudar para melhor, mas acho que já não há grandes alterações possíveis, foram muitos anos, muitos estragos irremediáveis!
5. O que achas que os outros pensam do teu corpo?
Se não souberem de onde vim, se a roupa disfarçar, acho que passo por “normal”… se souberem, não sei, embora tenha sempre a noção de que me estão a analisar (ou talvez não, e isto ainda seja algo do qual não me consegui desligar).
6. Incomoda-te a proximidade física, por não estares satisfeita com o teu corpo?
Às vezes, sim.
7. Sentes que serás mais feliz se fores mais magra?
Não. Sinto que serei mais feliz no dia em que conseguir mudar a minha cabeça ao ponto de me levar a ter hábitos de vida saudáveis, hábitos sem serem pensados, reacções espontâneas.
8. Acreditas que apenas terás que mudar hábitos para mudares de corpo?
Não. Tenho que fazer ainda alterações na minha cabeça. Desde há 4 anos, mudei muita coisa dentro dela, mas ainda há trabalhinho a fazer.
1. Que sentimentos estão presentes quando comes demais?
Quando o faço sistematicamente e sem controlo, sinto-me estúpida, quando o faço em consciência que estou a fazer asneira (naquelas asneiras que sempre me permiti e que me permitem manter alguma "sanidade alimentar") sinto-me bem e tento aproveitar.
2. Em que pensas quando comes demais?
Penso muitas vezes nas consequências nefastas que poderá ter para mim, ou que vou ter que fazer para consumir aquela quantidade de energia que estou a ingerir, às vezes é motivo para não comer tanto, outras vezes não…
3. O que sentes em relação ao teu corpo?
Quando tenho roupas que enaltecem o meu corpo, não me sinto mal de todo, há dias que não há nada que consiga enaltecer nada… se estou sem roupa, a tendência é não olhar, não gosto do meu corpo e nem do que ele representa.
4. Por que queres mudar a forma do teu corpo?
Porque haveria aqui muita coisa a mudar para melhor, mas acho que já não há grandes alterações possíveis, foram muitos anos, muitos estragos irremediáveis!
5. O que achas que os outros pensam do teu corpo?
Se não souberem de onde vim, se a roupa disfarçar, acho que passo por “normal”… se souberem, não sei, embora tenha sempre a noção de que me estão a analisar (ou talvez não, e isto ainda seja algo do qual não me consegui desligar).
6. Incomoda-te a proximidade física, por não estares satisfeita com o teu corpo?
Às vezes, sim.
7. Sentes que serás mais feliz se fores mais magra?
Não. Sinto que serei mais feliz no dia em que conseguir mudar a minha cabeça ao ponto de me levar a ter hábitos de vida saudáveis, hábitos sem serem pensados, reacções espontâneas.
8. Acreditas que apenas terás que mudar hábitos para mudares de corpo?
Não. Tenho que fazer ainda alterações na minha cabeça. Desde há 4 anos, mudei muita coisa dentro dela, mas ainda há trabalhinho a fazer.
domingo, 28 de novembro de 2010
Ponto da situação
Em ausência por estas bandas (não só, mas também) por falta de tempo, achei que deveria voltar! E porquê? Porque preciso de ver algumas coisas escritas para me tornar consciente delas!
Voltei a engordar, não é nenhum descalabro, mas não posso baixar os braços. Desde o inicio do ano que tenho vindo a aumentar de peso, essencialmente nestes últimos dois meses. Houve muita coisa que mudou na minha vida, mas não me posso "encostar" a isso, nem a nada, para me desleixar.
Entre o ir abusando um bocadinho aqui outro ali, acabo por comer muita coisa que não devia, e o facto de ter voltado à escola em Outubro também não ajuda, pois obriga-me a passar muitas horas sentada e rouba-me algum do pouco tempo que tinha para praticar exercício. E não é fácil, entre dois empregos, a escola e a minha vida pessoal, o tempo que resta é pouco...
O plano passa por tentar adaptar-me às alterações que vão surgindo; aproveitar cada bocadinho para caminhar e não descurar a alimentação, "só" isso!
Ah... já agora, estou com 63Kg!
E ainda tenho quem...
me diga que estou demasiado magra,
me diga que agora é que estou bem,
nem sequer tenha reparado que alguma vez perdi peso,
me conheça há pouco tempo e não acredite que alguma vez pesei 100Kg.
E, claro: quem me diga que JÁ voltei a engordar!
Voltei a engordar, não é nenhum descalabro, mas não posso baixar os braços. Desde o inicio do ano que tenho vindo a aumentar de peso, essencialmente nestes últimos dois meses. Houve muita coisa que mudou na minha vida, mas não me posso "encostar" a isso, nem a nada, para me desleixar.
Entre o ir abusando um bocadinho aqui outro ali, acabo por comer muita coisa que não devia, e o facto de ter voltado à escola em Outubro também não ajuda, pois obriga-me a passar muitas horas sentada e rouba-me algum do pouco tempo que tinha para praticar exercício. E não é fácil, entre dois empregos, a escola e a minha vida pessoal, o tempo que resta é pouco...
O plano passa por tentar adaptar-me às alterações que vão surgindo; aproveitar cada bocadinho para caminhar e não descurar a alimentação, "só" isso!
Ah... já agora, estou com 63Kg!
E ainda tenho quem...
me diga que estou demasiado magra,
me diga que agora é que estou bem,
nem sequer tenha reparado que alguma vez perdi peso,
me conheça há pouco tempo e não acredite que alguma vez pesei 100Kg.
E, claro: quem me diga que JÁ voltei a engordar!
The biggest loser
Sou fã deste programa, é é pena que a tv portuguesa não tenha iniciativas deste género!
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Toda a vida ouvi dizer que um filme baseado num livro, perdia sempre muita historia, que era mais feio; ouvi inclusive algumas pessoas dizerem que não viam filmes baseados em livros que tivessem lido ou pretendessem ler.
Pois eu sempre gostei de ver o filme, e depois ler o livro.Talvez porque tenho uma imaginação fraca, e assim conseguia dar uma cara às personagens, visualizar uma paisagem... E nunca generalizei que um livro era mais bonito, nem vice versa, tive as duas experiências.
Sempre gostei de ler, e é verdade que ler um texto bem escrito me dá muito mais prazer do que ver um filme, ainda que muito bem realizado/interpretado. Houve alturas da minha vida em que li, li, li... e andar entusiasmada a ler um livro é uma sensação muito boa!
Há tempos comecei a ler o "Quem quer ser bilionário?" de Vikas Swarup, estava a gostar, mas tenho andado numa fase (já nem sei se é "fase", pois dura há mais de 2 anos) menos boa de leitura e não havia forma de passar do meio. Há 2 dias vi o (multi galardoado) filme inspirado no livro, e deu-me vontade de lhe voltar a pegar, foi o que fiz hoje à tarde, e em menos de 3 horas "despachei" o que me faltava.
Gostei muito do filme, dos sons, das cores, da originalidade do argumento, muito mesmo, mas... o livro é muito, muito, mas muito mais rico!
Cada um à sua forma, mas adorei os dois!
Recomendo.
E fica a esperança de voltar a conseguir criar hábitos de leitura! Oxalá...
domingo, 28 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Por entre papeis...
Algures durante os últimos anos da minha vida, devo ter acreditado que, se fechasse as cartas todas numa caixa, junto com recibos de ordenado e restantes papeis, tudo quanto fosse documento cá de casa organizar-se-ia miraculosamente nas pastas devidamente identificadas nas estantes. Nos últimos dias, percebi que não, que se mantiveram imóveis nas tais caixas onde foram sendo colocados...
Resultado: desde há 15 dias que ando, nos poucos momentos livres que vou tendo, a tentar resolver este assunto, o que significa que tenho o chão do escritório quase todo forrado a papeis! Mas "a coisa" vai... tem que ir... e daqui por uma semana ou pouco mais, vai estar "num brinco"!! Oh se vai!!!!
9h30: Sumo de laranja
11h: Torrada e café com leite
13h30: Picanha acompanhada com arroz, feijão verde e alface
17h: Alprosoja e duas bolachas Maria
19h: Compal essencial
21h: Canja, frango no forno e esparregado
23h30: Copo de leite e duas bolachas Maria.
E... pesava 86.9Kg!
A cerca de 30Kg de diferença, este podia ser o menu de hoje (continuo a gostar muito de Alprosoja de baunilha, é quase como um pudim... mas dispensava o Compal essencial!)
sexta-feira, 12 de março de 2010
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